terça-feira

MADURO, NÃO CAIA DO PÉ

Há tempos de ponderar, fazer por merecer, “plantar e colher”. De nada adianta pensar em esquecer, estando você precisando autocorrigir-se e valorizar-se.

Em suposto “tardio tempo”, por força da necessidade, buscamos melhor lutar pelo “sonhar” fazendo acontecer atemporal desordem, “conflituosos” acontecer.

Ao sentimento de culpa, fique triste não! Ainda há “tempo presente” para lutar pelo sonhar; trabalhar, pedindo a Deus o divino perdão; “de todo seu coração”.
Chico Carlos

segunda-feira

A baixa autoestima que o Brasil promove e não vê

http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/leis/L8078.htm

Lembrasse daquele guarda-roupa ou armário que comprastes e que em pouco tempo de uso, por força da necessidade, tivestes que trocar de lugar, transportar? 
Tal móvel, mesmo tendo sido relocado com todo critério e cuidado ficou desengonçado, empenado, quebrado; foi entulhado e por estas e outras virou lixo.


Aliás: 
— No nosso Brasil quem são os responsáveis por abordagens fiscais-tecnológica e financeira de produtos e serviços, sejam estes, nacional ou importados, público ou privado? 

— Referente a baixa vida útil destes variados produtos e serviços, quem são os improficientes responsáveis?

— Em à manutenção do usado carro importado, por que o alto custo dos componentes e, mão de obra necessária ao conserto? 

— Pelo tempo (inoperância) dos serviços de água, luz, "internet"/telefonia, que por vezes por um motivo qualquer deixou de funcionar sem que você saiba o porquê: quem paga?

— Dos que "sobrevivem da ficção" — fantasia, fábula, ilusão — "fazendo vista grossa" para com os males (propaganda); "quais os que são"? 
Os que contagiam mediante falsas modéstias e ironias e com sorrisos de deboche a muitos convencem; grupo de algumas pessoas poderosas que dominam uma parte dos interesses de nosso país; midiática sarcástica oligarquia.

O estratégico desinteresse por produtos e serviços funcionais (que não desgasta, quebra ou destrói com facilidade) prejudica ao conjunto de fatores naturais, sociais e culturais que envolvem a todo o indivíduo e com os quais interagem; o meio ambiente.

Vivemos a falta de incentivo profissional, com visão globalização (“Processo econômico e social que estabelece através de produtos e serviços uma integração entre pessoas do mundo todo”), acompanhados do “modelo de desenvolvimento que busca conciliar as necessidades econômicas, sociais e ambientais de modo a garantir o atendimento por tempo indeterminado e a promover a inclusão social; o bem-estar econômico e a preservação dos recursos naturais; vivemos a falta de incentivo profissional com visão globalização "comandados pela sustentabilidade".

Através de falsas modéstias — ironias, exploradores da ignorância alheia comercializam protegidos pela má qualidade na fiscalização de produtos e serviços. Mediante pagamento a longo prazo, buscam expandir o "consumismo obsessão" com a intenção de promover-nos a deles, forçados, eternos clientes endividados.

Pobre população, por força da necessidade, crê facilmente em quase tudo que lhes é dito não sabendo o que vos é de direito. Desilusão, decepção e tristeza; a baixa autoestima que o Brasil promove e “não vê” pedindo para você, trinta por cento de seu salário não exceder; a exploração de “nossos" sonhos, necessidades e falta de saber.


Chico Carlos

sexta-feira

A "CAMPAINHA" QUE MÃE ME DEU

A incessante vontade não perde a oportunidade, por vezes não te oferece tempo para pensar; sequer! Dividir, subtrair, somar, estando prestes a gozar. Vidas não levam tempo para brotar após fecundar.
Estando eu, esposa e filhos morando distante de minha mãe, toda vez que nos visitava, ao portão eram necessários tradicionais chamados. Até que um dia, a mesma presenteou-me com uma campainha dizendo-me: “filho meu, também de posse do desejo o amor patrimonial se constrói”!
Tempos depois, refletindo, passei a reformar mais um dos meus construídos amores, minha casa.

Jovens, por força da necessidade, por experientes criminosos disfarçados, fingidos e dissimulados se deixam levar; pais — filhos do inconsciente familiar, pobre-infeliz adolescência.
Em muitas comunidades, “pais,” sonham e sussurram de modo tristonho: que vocês, meus filhos, possam o que não pude. Sabemos que “vida legal” não permite o direito de roubar para possuir, também não, através do tráfico de drogas, supostamente trabalhar para adquirir. No entanto, entre tantos, muitos morrem: uns assaltando, outros para este mundo empestado de “variadas drogas”, supostamente trabalhando.

Policiais, sobre político comando,
morrem policiando a mando de
“dissimuladas mazelas” que estão
governando. Marginal decreto;
morre um nasce mil,
“pra frente Brasil”!
Chico Carlos

segunda-feira

Por um mundo melhor o amor se constrói

Através da educação familiar, sensato saber, tu fazes acontecer o jovem amadurecer do futuro cidadão, ou cidadã, que não te pediu para nascer, e que ao completar a maior idade, através da “generosa pátria-Brasil” irá se promover a, sabe-se lá o quê.

Tempo meu, teu, deles e delas, por onde andas?
Há tempos de “plantar”, colher e “fazer-por-merecer”. Ingratidões?
De que adianta pensar em esquecer, lembrando que por imaturidade, contribuímos para com o acontecer?
Triste é pensar: paz, somente quando “jazer”.

Por falar no que nos traz felicidades, sendo assim, que continue assim-sendo.
Não faço para provar que posso nem para dizer que fiz; faço para melhor aprender o que gosto de fazer.
Se… perdoem-me, estou reaprendendo a pensar, ler e escrever.
Chico Carlos

sexta-feira

Desvairada ignorância

Especialista indica que idosos façam empréstimos apenas em bancos oficiais
Para presidente da Federação dos Aposentados e Pensionistas do RJ, a medida evita abusos por parte de financeiras

"Proprietários do Brasil" e seus discípulos, através de operações financeiras usam e abusam da boa-fé do trabalhador; introduzem em nosso país o desvairado consumismo, mediante encorajadoras publicidades – a dívida “eternidade”. 
– Adeus "juventude", 
Até jazer futuridade

O princípio Abutre de investimento que transforma o alucinado consumo em inadimplências, A dívida bola de neve, o martírio psicológico; consignada falência.

Chico Carlos