sexta-feira

A "CAMPAINHA" QUE MÃE ME DEU

A incessante vontade não perde a oportunidade, por vezes não te oferece tempo para pensar; sequer! Dividir, subtrair, somar, estando prestes a gozar. Vidas não levam tempo para brotar após fecundar.
Estando eu, esposa e filhos morando distante de minha mãe, toda vez que nos visitava, ao portão eram necessários tradicionais chamados. Até que um dia, a mesma presenteou-me com uma campainha dizendo-me: “filho meu, também de posse do desejo o amor patrimonial se constrói”!
Tempos depois, refletindo, passei a reformar mais um dos meus construídos amores, minha casa.

Jovens, por força da necessidade, por experientes criminosos disfarçados, fingidos e dissimulados se deixam levar; pais — filhos do inconsciente familiar, pobre-infeliz adolescência.
Em muitas comunidades, “pais,” sonham e sussurram de modo tristonho: que vocês, meus filhos, possam o que não pude. Sabemos que “vida legal” não permite o direito de roubar para possuir, também não, através do tráfico de drogas, supostamente trabalhar para adquirir. No entanto, entre tantos, muitos morrem: uns assaltando, outros para este mundo empestado de “variadas drogas”, supostamente trabalhando.

Policiais, sobre político comando,
morrem policiando a mando de
“dissimuladas mazelas” que estão
governando. Marginal decreto;
morre um nasce mil,
“pra frente Brasil”!
Chico Carlos

segunda-feira

Por um mundo melhor o amor se constrói

Através da educação familiar, sensato saber, tu fazes acontecer o jovem amadurecer do futuro cidadão, ou cidadã, que não te pediu para nascer, e que ao completar a maior idade, através da “generosa pátria-Brasil” irá se promover a, sabe-se lá o quê.

Tempo meu, teu, deles e delas, por onde andas?
Há tempos de “plantar”, colher e “fazer-por-merecer”. Ingratidões?
De que adianta pensar em esquecer, lembrando que por imaturidade, contribuímos para com o acontecer?
Triste é pensar: paz, somente quando “jazer”.

Por falar no que nos traz felicidades, sendo assim, que continue assim-sendo.
Não faço para provar que posso nem para dizer que fiz; faço para melhor aprender o que gosto de fazer.
Se… perdoem-me, estou reaprendendo a pensar, ler e escrever.
Chico Carlos