sexta-feira

DA SOCIAL-DEMOCRACIA PARA AMBICIOSOS DO CAPITALISMO SELVAGEM:

  • Na concentração de riquezas que só beneficia os mais ricos e as grandes corporações hipotecando o futuro das novas gerações.
  • No ódio vindo da “elite” globalizada e, em você “tudo a ver”!
  • Nos exploradores que se mantém por altos juros e prolongadas prestações.
  • Em a diferença entre o que os bancos pagam na captação de recursos e o que eles cobram ao conceder um empréstimo para uma pessoa física ou jurídica — no “spread” bancário. Observação: No valor do “spread” bancário estão embutidos também impostos como o IOF e o CPMF.
  • Nos cartéis empresariais (ministério da justiça vai recomendar multa contra cartel de cimento).
  • No mercado dos empréstimos e, nos “endividados juros de mora”.
  • Na ilusória propaganda que manipula a ignorância descontrolando as necessidades de consumo de milhões de brasileiros.
  • No capital misto/privado que pensa em dar o passo maior que as pernas contando com a liberação do dinheiro público.
  • No desejo imoderado de glória, fortuna; pilar da ignorância — negociatas.
  • Nos responsáveis pela deseducada ansiedade menor idade e posterior adulta ambição; financeira sofreguidão.
  • No comércio advogado do diabo que busca incriminar a pobre classe social.
  • Nos cartéis escolares públicos/privado — carta marcada.
  • Nos que solicitam o monopólio dos “royalties” do petróleo. Vivemos em uma democracia — poder executivo, legislativo e judiciário.
  • No subsídio que o estado oferece como capital de giro para a iniciativa privada.
  • Na oposição que tentou barrar a MP dos portos.
  • Nos que querem privatizar os lucros e estatizar os prejuízos.
  • Nos governantes e governados que buscam lucrar através dos metros quadrados favelado.
  • Na contenda e na tribulação neopentecostal — assembleias de deus, universal…
  • Na concorrência religiosa e, nos que utilizam o nome de deus em vão — irmãos.
  • No judiciário que caminha lento e, na atual ordem social que desconstrói a ordem jurídica construindo a consequente cultura do desgosto, da morte; do corporativismo.