Na concentração de riquezas que sempre e somente beneficiou os mais ricos e as grandes corporações comprometendo antecipadamente e pondo em risco; hipotecado o futuro das novas gerações.
No ódio vindo da elite globalizada e, em você “tudo a ver…”
Nos que defendem a não participação do estado na economia.
Em à mídia golpista que, ganha a vida propagandeando produtos e serviços frutos da corrupção neoliberal.
Nos exploradores que se mantém através de juros e prolongadas prestações; consignados.
Na diferença, entre, o que os bancos pagam na captação de recursos e o que eles cobram ao conceder um empréstimo para uma pessoa física ou jurídica — no spread bancário. Observação: No valor do spread bancário estão embutidos também impostos como o IOF e o CPMF.
Nos cartéis empresariais (ministério da justiça vai recomendar multa contra cartel de cimento).
No mercado dos empréstimos consignados e nos seus endividados juros de mora.
Em à ilusória propaganda que manipula a ignorância descontrolando as necessidades de consumo de milhões de brasileiros.
No capital misto/privado que pensa em dar o passo maior que as pernas contando com a liberação do dinheiro público.
No desejo imoderado de glória, fortuna; pilar da ignorância — negociatas.
Nos responsáveis pela deseducada ansiedade menor idade e posterior adulta ambição; financeira sofreguidão.
No comércio, advogado do diabo, que busca incriminar a pobre classe social.
Nos cartéis-escolar públicos/privado — carta marcada.
Nos que solicitam o monopólio dos “royalties” do petróleo. Vivemos em uma democracia — poder executivo, legislativo e judiciário.
No subsídio que o estado oferece como capital de giro para a iniciativa privada.
Em à oposição que tentou barrar a MP dos portos.
Nos que querem privatizar os lucros e estatizar os prejuízos.
Nos governantes e governados que buscam lucrar através do metro quadrado favelado.
No “deficit” democrático — falta de pessoas escolhidas pelo público…
Na contenda e tribulação neopentecostal — assembleias de deus, universal…
Em à concorrência religiosa e, nos que utilizam o nome de deus em vão — irmãos.
No judiciário que caminha lento e, na atual ordem social que desconstrói a ordem jurídica, construindo a consequente cultura do desgosto, da morte; do corporativismo.
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Chico Carlos