O marketing presencial ou digital religioso — apego exagerado a um ponto de vista, encasqueta deprimidos, angustiados e infelizes, pobres coitados, vítimas da intransigente falácia de influenciadores mercenários, profanos, supostos pastores, obstinados conselheiros que usam do nome de Deus em vão. Exploram situações de má sorte, acontecimentos trágicos, condições de miséria e perda de situações favoráveis.
Tu, talvez de outra religião ou um ateu, quem sabe também: homossexual, LGBTQIAP+, Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais/Transgêneros/Travestis, Queer, Intersexual, Assexual, Pansexual, ou, mais e mais orientações sexuais, ou, o que andam dizendo por aí; o que você não é: “homem com homem dá lobisomem, mulher com mulher dá jacaré”. Não tivesse generoso espírito quem veste este corpo, tomaria rumos dos que tiram partido da desigualdade, da violência e da dominação, buscando pela destruição da democracia.
Chico Carlos
