Ditatorial mau-caráter,

https://www.infoescola.com/psicologia/carl-gustav-jung/

Exploradores do inconsciente coletivo, os que há tempos nos faz sentir, no Brasil-revendedor, exploram os incumbidos da comerciária lábia que revendem os seus produtos e serviços. Falo dos comissionados — desorientados-entrelaçados-previdenciários — tratados como humanoides-inteligentes-artificiais.
Para evitar contrariar regras ou instruções destinadas a facilitar a organização e o funcionamento, o Brasil precisa de gente que priorize a honestidade, principalmente! Reprimidamente, mediante a constituição brasileira, é necessário que se puna os que usam do desvio de caráter — corrompem o meio em que estão inseridos e coordenam o egoísta pensamento a priorizar coisas que só beneficiam a si. Empáfia, esta — orgulho vão, arrogância, insolência, presunção — criada a partir do desejo e medo pessoal, a começar pelo egoísmo e separação, “eu contra os outros”, direita contra esquerda.
Chico Carlos

“Tudo posso, naquele que me fortalece”

O Luiz Inácio Lula da silva, a corja ruim de corruptos do partido dos trabalhadores e outros viviam na mesma comunidade política, indireta convivência; suposta intimidade. Estrategicamente sabendo, ou não, do infringir da lei, o Lula nunca propôs ação em benefício próprio, de amigos ou familiares. Visto isso, foi absolvido.

Aos que por força da necessidade inconscientemente trabalham para corruptos e sonegadores acobertados por isenções tributárias voltadas para o religioso, triste dizer: são levados a corrupção e a sonegação, sobrevivendo mediante o explorado paradigma cultural religioso — “tudo posso, naquele que me fortalece.”

Acaso você, “inconscientemente” prestar serviços de revenda para supostos corruptos e sonegadores, busque se estruturar financeiramente somente através da aptidão profissional que “Deus” te confiou. Cumpra com o pagamento dos impostos inerentes aos afazeres profissionais e, prossiga! No mais, “Deus proverá”.

Chico Carlos

“Só Jesus”

Pobres coitados na busca pela subsistência familiar imploram a Deus — nosso senhor Jesus Cristo — através do clamoroso grito de misericórdia: ó, senhor! Tenha piedade de nós.

Mediante falácia, presencial ou digital, extremistas autoritários e mercenários religiosos exploram ouvintes e telespectadores manipulando subjetividades.

“Além de tudo, o que está em questão é o controle do pensamento político da sociedade. Mas... como se junta?” “Qual é o cimento dessa gente extremista, autoritária?” “Manipulação de afetos na sua dimensão do ódio”. “Isso é um clássico, minha gente, da literatura política”. “Como que o Nazifascismo Amalgamou, Colmatou, Alavancou Milhões?” “Ódio aos judeus, ódio aos comunistas”. “Ódio aos gays”. “Ódio às pessoas com deficiência.” “Os nazifascismos são assim”.

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Chico Carlos

Mercenários exploradores da ignorância

O marketing presencial ou digital religioso — apego exagerado a um ponto de vista, encasqueta deprimidos, angustiados e infelizes, pobres coitados, vítimas da intransigente falácia de influenciadores mercenários, profanos, supostos pastores, obstinados conselheiros que usam do nome de Deus em vão. Exploram situações de má sorte, acontecimentos trágicos, condições de miséria e perda de situações favoráveis.

Tu, talvez de outra religião ou um ateu, quem sabe também: homossexual, LGBTQIAP+, Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais/Transgêneros/Travestis, Queer, Intersexual, Assexual, Pansexual, ou, mais e mais orientações sexuais, ou, o que andam dizendo por aí; o que você não é: “homem com homem dá lobisomem, mulher com mulher dá jacaré”. Não tivesse generoso espírito quem veste este corpo, tomaria rumos dos que tiram partido da desigualdade, da violência e da dominação, buscando pela destruição da democracia.

Chico Carlos