domingo

A paralisia política esquerdista diante do fracasso da IOF

 

“É muito fácil fazer o que se é esperado, sabendo que oposicionistas irão rejeitar e que tudo irá ficar por resolver, pois se sabe que o poder oposicionista é maior que o desejo e a necessidade dos menos favorecidos.”
A situação descrita pode ser definida como paralisia política ou impasse legislativo. Isso ocorre quando a força da oposição é tão significativa que anula qualquer iniciativa ou proposta, mesmo aquelas que visam atender às necessidades da população menos favorecida. A ação se torna inócua, pois o resultado-final é previsível à rejeição e ao fracasso da proposta.
Em resumo, o primeiro parágrafo se refere a um cenário onde:
Ações são tomadas por formalidade, sem expectativa real de sucesso; a vontade da maioria ou a necessidade social são subjugadas pela força política da oposição; há uma prevalência do poder político sobre o bem-estar social.
Essa dinâmica pode levar à frustração popular e à descrença no sistema político, já que as demandas da sociedade não são efetivamente atendidas.
Chico Carlos

quinta-feira

A teocracia contra a laicidade democrática

Líderes religiosos com poder político voltado para incrementados “projetos de poder cristão-fundamentalista de extrema-direita,” contrários aos que procuram assegurar que a religião não interfira em decisões políticas e que todas as pessoas tenham o direito de participar da vida pública, mesmo os que não compartilhem da mesma fé, estão a defender neopentecostal liderança na política procurando estabelecer um sistema de governo que seja guiado pela religião, buscando implantar desvio de poder teológico que, mediante conjunto de princípios ou regras, geralmente com base numa interpretação literal de textos sagrados, ou ideológicos, de forma rígida e intransigente, contagiem jovens preparando-os para o cenário da teocracia.

Em essência, a passagem descreve uma tensão entre duas abordagens distintas ao papel da religião na sociedade: uma que defende um governo baseado na doutrina religiosa e outra que defende os princípios de governança secular e inclusão. A linguagem forte utilizada indica uma clara desaprovação da primeira, encarando-a como uma ameaça aos princípios democráticos e às liberdades individuais.
Chico Carlos