sexta-feira
Explorada ignorância,
O NOSSO PAÍS PRECISA:
— ERGUER UMA CONSTRUÇÃO; edificar, erigir, levantar, obrar, arquitetar.
— FABRICAR ALGUMA COISA; fabricar, produzir, fazer, montar, confeccionar, manufaturar.
— CONCEBER ALGUMA COISA; criar, compor, formar, idear, idealizar, imaginar, elaborar, desenvolver.
— DESENHAR, FAZENDO O TRAÇADO DE ALGO; desenhar, traçar, delinear, esboçar, tracejar, riscar.
— ORGANIZAR DE ACORDO COM A ORDEM SUPOSTA; organizar, ordenar, encadear, dispor, concatenar.
— ESTRUTURAR PASSO A PASSO; estruturar, planejar, planear, programar, preparar, planificar, predispor.
— ENTRETECER; entrelaçar, tecer, unir, entrecruzar, entremezar.
— FUNDAR ALGO; fundar, instituir, constituir, estabelecer, instaurar, iniciar, implantar. Exemplo: Naquele ano, foram lançadas as bases que viriam a construir o novo sistema de governo.
Chico Carlos
terça-feira
A exploração da ignorância
Sentimento que não deixam contagiar,
sábado
O mundo dos “fáceis achados”
sexta-feira
A vocação profissional voltada para o politicamente correto
Já, profissionalmente trabalhando, também envolvidos com a automação industrial a qual fazem parte diferenciadas tecnologias, vivíamos necessidades de aperfeiçoar nossos conhecimentos a manter o bom funcionamento de máquinas e equipamentos.
Já, aposentado, continuo estudando a possibilidade do pessoal encanto, um incremento tecnológico. Assim, “aos fundos do meu quintal” ou ao computador, penso e compartilho, usando da vocação profissional voltada para o politicamente correto.
sábado
O sentimento relativo ao nanômetro, nanométrico, não pode parar
sexta-feira
Trabalho home office
sábado
Trabalhadores desde cedo,
domingo
SAUDADES
terça-feira
A quantos avanços tecnológicos
domingo
“N vezes sem juros”
A propaganda que explora a ignorância, ao promover desprezo ao modelo de desenvolvimento sustentável, abriu espaço para o inconsciente consumismo de produtos e serviços com baixa vida útil. Consumíveis que duram menos que o tempo-parcelamento. O desinteresse por produtos e serviços que não “afrouxem”, quebrem ou desgastem confronta-se com o comércio mau-caráter, que, possuído pela má qualidade, se dispõe à venda.
Quanto mais vendem, mais são considerados meritocratas. Infelizmente vivemos persistentes momentos em que, para um ganhar, outros têm que perder.
Chico Carlos
quinta-feira
sábado
quarta-feira
domingo
Sabe-se lá:
sábado
Onde estaria a saudade?
A vida, a vivida vida, o momento e o coração, a saudade; que saudade!
O tempo não passa para com o sonhar, ao recordar, a força da afeição — afeto, amor, amizade — prevalece.
Vento que voa, tempo que passa, vida que vai; murmúrios?
Não leve em conta! Viva também o recordar; "recordar é viver". Assim, vivemos porque amamos.
“Os atrativos da alma são muito mais poderosos que os do físico”, porém, na hora “H” não te esqueças de apagar a luz.
Linda como você jamais surgirá, o sol há brilhar, a sua beleza encontrará refúgio sem que alguém perceba. As folhas do seu passado jamais secarão, tu és parte do que em muitos ficou deixando gostos de paixão; “Saudades”, como foi bom.
sexta-feira
Tirano congresso,
Os que assolam ao povo pobre e carente da próspera informação; braço forte da tirania. A quantas revoluções industriais, educacionalmente, deixam de dar destaque a pública educação, aos avanços tecnológicos e respectivas mudanças nas legislações trabalhistas e previdenciária?
"O que é legislação trabalhista e previdenciária de SST"
"A legislação trabalhista – famosa CLT – trata dos direitos e obrigações do trabalhador e define o que o empregador deve cumprir. Já a legislação previdenciária de SST visa proteger mais especificamente a saúde do colaborador no ambiente de trabalho."
Mal sabemos da nossa relação profissional com a citada legislação, famosa CLT; a que trata dos direitos e obrigações do trabalhador e define o que o empregador deve cumprir; da legislação previdenciária de SST, segurança e Saúde do Trabalhador.
A quantos decretos somos injustiçados, submetidos e castigados mediante supostas regulamentações das leis trabalhista e previdenciária?
A quantas leis o nosso país se opõe ao progresso, deixando de acompanhar e incrementar a educação?
Por quanto tempo seremos politicamente amordaçados, submetidos; castigados?
DA SOCIAL-DEMOCRACIA PARA AMBICIOSOS DO CAPITALISMO SELVAGEM:
- Na concentração de riquezas que só beneficia os mais ricos e as grandes corporações hipotecando o futuro das novas gerações.
- No ódio vindo da “elite” globalizada e, em você “tudo a ver”!
- Nos exploradores que se mantém por altos juros e prolongadas prestações.
- Em a diferença entre o que os bancos pagam na captação de recursos e o que eles cobram ao conceder um empréstimo para uma pessoa física ou jurídica — no “spread” bancário. Observação: No valor do “spread” bancário estão embutidos também impostos como o IOF e o CPMF.
- Nos cartéis empresariais (ministério da justiça vai recomendar multa contra cartel de cimento).
- No mercado dos empréstimos e, nos “endividados juros de mora”.
- Na ilusória propaganda que manipula a ignorância descontrolando as necessidades de consumo de milhões de brasileiros.
- No capital misto/privado que pensa em dar o passo maior que as pernas contando com a liberação do dinheiro público.
- No desejo imoderado de glória, fortuna; pilar da ignorância — negociatas.
- Nos responsáveis pela deseducada ansiedade menor idade e posterior adulta ambição; financeira sofreguidão.
- No comércio advogado do diabo que busca incriminar a pobre classe social.
- Nos cartéis escolares públicos/privado — carta marcada.
- Nos que solicitam o monopólio dos “royalties” do petróleo. Vivemos em uma democracia — poder executivo, legislativo e judiciário.
- No subsídio que o estado oferece como capital de giro para a iniciativa privada.
- Na oposição que tentou barrar a MP dos portos.
- Nos que querem privatizar os lucros e estatizar os prejuízos.
- Nos governantes e governados que buscam lucrar através dos metros quadrados favelado.
- Na contenda e na tribulação neopentecostal — assembleias de deus, universal…
- Na concorrência religiosa e, nos que utilizam o nome de deus em vão — irmãos.
- No judiciário que caminha lento e, na atual ordem social que desconstrói a ordem jurídica construindo a consequente cultura do desgosto, da morte; do corporativismo.