Na concentração de riquezas que só beneficia os mais ricos e as grandes corporações, hipotecando o futuro das novas gerações.
No ódio vindo da “elite” globalizada e, em você, “tudo a ver”!
Nos exploradores que se mantêm por altos juros e prolongadas prestações.
Na diferença entre o que os bancos pagam na captação de recursos e o que eles cobram ao conceder um empréstimo para uma pessoa física ou jurídica — no “spread” bancário.
No mercado dos empréstimos consignados e, nos “endividados —juros de mora”.
Na ilusória propaganda que manipula a ignorância, descontrolando as necessidades de consumo de milhões de brasileiros.
No capital misto/privado que pensa em dar o passo maior que as pernas, contando com a liberação do dinheiro público.
No desejo imoderado de glória, fortuna; pilar da ignorância — negociatas.
Nos responsáveis pela deseducada ansiedade — menor idade e posterior adulta ambição; financeira sofreguidão.
No comércio-advogado do diabo que busca incriminar a pobre classe social.
Nos cartéis escolares públicos/privados — carta marcada.
No subsídio que o estado oferece como capital de giro para a iniciativa privada.
Nos que querem privatizar os lucros e estatizar os prejuízos.
Nos governantes e governados que buscam lucrar por meio dos metros quadrados favelados.
Na contenda e na tribulação neopentecostal, que inclui as assembleias de Deus e a Igreja Universal,
Na concorrência religiosa e nos que utilizam o nome de Deus em vão — "irmãos".
No Judiciário que caminha lento e, na atual ordem social que desconstrói a ordem jurídica, construindo a consequente cultura do desgosto, da morte, do corporativismo.
Chico Carlos
