Aqueles que fingem se preocupar com os interesses do cidadão, efetuando pagamento de suborno a funcionários públicos ou privados para obter vantagens ilegais, como contratos lucrativos e licenças, não passam de apaziguadores, mediadores, trapaceiros; desconstroem a ordem jurídica e promovem o estado de faz de conta, mediante arregimentação de forças que encobri trapaças de corruptos corporativistas.
Através do apregoar de pensamentos, ideias e/ou comportamentos, prejudicam discernimentos, incutindo e disseminando a desvairada cultura consumista. Através da má qualidade e, consequentemente, da baixa vida útil de fantasiados produtos e serviços — condição de risco — mediante variados riscos, inclusive de morte, causam perigo a “inflacionada” pobre classe social. Classe esta, que se encontra “disposta” a uma condição financeira distributiva, miseravelmente disponível ao consumo.
