
Participantes dum segmento restrito do mercado político-religioso buscam limitar os caminhos do fazer entender confrontando conceitos antagônicos. Mediante, obscuras definições procuram influenciar o Ministério da Educação, buscando censurar a inclusão social de transgêneros e a diversidade cultural no ambiente escolar. Essa ação representa uma afronta a princípios éticos e discrimina a privacidade de grupos protegidos por lei. A tentativa de controle sobre o currículo escolar e o discurso demonstra uma estratégia para impor valores específicos, excluindo e marginalizando minorias. Essa interferência evidencia a importância da proteção da diversidade e do respeito aos direitos humanos no ambiente educacional. Coniventes com o interesse, elevada taxa de juros, diante do desespero financeiro de nosso povo, políticos, ao trabalho, usam como ferramenta a religião; ou não, buscando beneficiar primeiramente o que vos é religioso-financeiramente interessante. Assim, de modo claro e evidente, veem à questão moral-educacional e de intercâmbio-convívio, pelo pior lado da situação.
Chico Carlos
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