Ambiciosos imoderados, capazes de promover atos terríveis, faltos de visão social, científica e tecnológica (compreensão das relações complexas entre ciência, tecnologia e sociedade), são contrários às regras de sustentabilidade que "buscam conciliar necessidades econômicas, sociais e ambientais, que garantem atendimento por tempo indeterminado promovendo a inclusão social, o bem-estar econômico e a preservação dos recursos naturais".
Semeadores da deselegância que afeta e aflige milhões de brasileiros. Exploradores da força da necessidade, da falta de esclarecimento que resulta na inconsciente cumplicidade de nosso povo. Mediante propagandas de produtos e serviços com baixa vida útil — coisas mal feitas ou com pouca solidez —, estrategicamente projetadas para durar pouco, trazem prejuízos financeiros e/ou físicos a muitos de nós induzidos/seduzidos, ouvintes e telespectadores.
Pergunta-se: "a ignorância também te faz comprar e vender sem se preocupar com a vida útil de produtos ou serviço?" Então, “jovem”, a cultura profissional que te preza, está para que atividade?
— Não, não diga que tu estás para a ignorante-comissionada-momentânea-boa vida financeira que acontece através do comover/influenciar de arrependidos clientes?!
Se, mediante sonegação, tu pensas que pode e deve, que mereces conquistar, conseguir ganhar, lograr, receber, requerer... ser digno de ter direito a valer, principalmente para com o momento de se promover: saiba que, infelizmente! Desta maldita indelicadeza — grosseria, desarmonia e rudeza que explora a falta de educação: por desprezo ao conhecimento, falta de informação e esclarecimento, muitos de nós somos cúmplices.
Chico Carlos
